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Autor: Mario Perniola
Tradução: Juan Terenzi
Costurado manualmente.
32p., 12x21cm. 

 

Da naturalidade do filósofo-cão estoico ao furor heroico emblematizado pelo filósofo-cervo (Acteão deslumbrado e logo devorado pelos próprios cães), passando pela “cavalidade aristotélica”, pelo elogio da loucura e da animalidade em Erasmo,  pelo asno cilênico de Giordano Bruno e pelo “superanimal” como “intelectual orgânico do mundo atual”, Mario Perniola, numa leitura crítico-tácita de Heidegger (“aqueles que julgaram a condição animal como infeliz e pobre”), investiga as diversas facetas do animal humano. 

 

animais quase sábios, animais quase loucos

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